Respeito, direitos e dignidade: o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+

Hoje é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, uma data que nos convida a novos aprendizados sobre diversidade, direitos e dignidade humana. 

Ainda existe muita incompreensão, preconceito, desigualdade e violência contra pessoas LGBTQIA+ e isso precisa ser superado.

Além disso, muitas pessoas sofrem interiormente, sentem vergonha e tem dificuldade de lidar com sua própria identidade de gênero ou orientação sexual.

Por isso, a palavra “orgulho” é importante neste dia: Ninguém deve se envergonhar de ser como é!

Engajar-se e apoiar movimentos que lutam pela diversidade LGBTQIA+ é um modo de construir um mundo onde todas as pessoas tenham a sua dignidade e seus direitos respeitados.

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Nosso sindicato está comprometido com essa luta!

De acordo com nosso diretor, Antônio Sena, do Banco Safra, que faz parte da comunidade LGBTQIA+, a representatividade é fundamental: “Precisamos fortalecer pessoas que tenham ‘lugar de fala’, com vivência prática dentro e fora das empresas”. Ele também constata que muitas pessoas têm medo de retaliação ou demissão, por isso se escondem: “Vivemos em uma sociedade muito preconceituosa e isso é um entrave para o diálogo e as oportunidades dentro de qualquer empresa”.

“A educação muda a vida das pessoas. Os bancos e outras empresas devem dialogar mais, investir em campanhas educativas, favorecer a troca de conhecimentos e defender o respeito e o direito de todas as pessoas”.

Antonio Sena, diretor do Sindicato dos Bancários de Jundiaí

A origem do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+

O dia foi escolhido porque em 28 de junho de 1970 foi realizada a primeira parada do Orgulho Gay, em Nova Iorque. Ela celebrou as conquistas e a luta da comunidade LGBTQIA+ um ano após os protestos da Rebelião de Stonewall Inn. A parada reuniu milhares de pessoas que marcharam pela rua Christopher até o Central Park, exigindo respeito e igualdade de direitos. Aquele evento inspirou outras manifestações pelo mundo, que hoje celebram a diversidade e a resistência da população LGBTQIA+.

 

Veja a entrevista de Antonio Sena, diretor dos Bancários de Jundiaí que representa a comunidade LGBTQIA+

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