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FAÇA SUA DECLARAÇÃO DE IR GRATUITAMENTE NO SINDICATO

Os bancários sindicalizados poderão fazer suas declarações de Imposto de Renda gratuitamente no Sindicato, a partir do dia 03 de março.

Para agendar horário, basta o associado ligar das 9 às 18 horas para 4521-9711, (a partir do dia 03) e falar com Bete.

 

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Links relacionados:

 

Sobre IR retido na fonte:

www.bancariosjundiai.com.br/documentos.asp

 

Informações sobre IR 2008 :

www.receita.fazenda.gov.br

 

Simulação de Alíquota Efetiva – Imposto de Renda da Pessoa Física - 2008:

www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATRJO/Simulador/TelaOptMenAnu.htm

 

Correção da tabela do Imposto de Renda veio com luta
Fruto da luta do Sindicato, trabalhadores pagam menos imposto e valorizam o poder de compra
Campanha nas ruas

 Desde o início do ano está em vigor a correção de 4,5% da tabela do imposto de renda. Os trabalhadores mais beneficiados são os que têm ganho líquido (após desconto do INSS e do valor de R$ 132,05 por dependente) de R$ 1.313,70 a R$ 1.372,81, pois deixam de pagar imposto pela alíquota de 15% e passam à condição de isentas.

A correção da tabela do imposto de renda em 4,5% (todos os anos até 2010) foi um compromisso conquistado pelos trabalhadores junto ao governo Lula.

Numa grande mobilização nacional, os bancários de Jundiaí e região, ao lado de outros sindicatos, promoveram sucessivas marchas a Brasília. Além da correção da tabela, conquistou-se também a elevação do salário mínimo que deve passar, em abril, de R$ 380 para R$ 408,90.

FHC – Durante os oito anos do governo FHC, a tabela do IR só foi corrigida uma vez, deixando um déficit de 39,5%. Nos dois primeiros anos do governo Lula, a história se repetiu. Para se ter uma idéia, de 1996 até dezembro de 2004 a defasagem chegava a 63,42% – os 39,5% de FHC e 17,15% do governo Lula.

Em 2004, uma luta iniciada pelos bancários e metalúrgicos do ABC foi incorporada por outras entidades e surtiu efeito, arrancando na mesa de negociação o compromisso de correção da tabela e de zerar o déficit no mandato de Lula, além dos aumentos para o salário mínimo. À época houve redutor de R$ 100 que, posteriormente, passou à correção da tabela do IR em 10%. No final de 2006 foi garantida a correção em 4,5% todos os anos, até 2010.

“Esse dinheiro vai direto para o bolso do assalariado, que consome e isso faz girar a economia criando um círculo virtuoso fundamental para o país”, afirma o presidente do Sindicato, Paulo Santos Mendonça.


 

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