ATUALIZE O SEU CADASTRO

1 – Empregos: só neste ano, os bancos extinguiram quase 8 mil postos de trabalho
e se recusaram a negociar qualquer proteção aos empregos bancários.


> Veja orientações para e participe!

2 – Perdas salariais: o reajuste proposto pelos banqueiros nem mesmo repõe a inflação.
A correção de 6,5%, com inflação projetada em 9,57%, representa perda de 2,8%.


> Bancos dizem NÃO para os bancários!

3 – Abono não é remuneração: o abono de R$ 3 mil, proposto pela Fenaban,
é pago apenas uma vez e não incide nas férias, 13º salário, FGTS, vales, auxílios e previdência.


> Veja as reivindicações da categoria

4 – O setor mais lucrativo: segundo a consultoria Economatica, entre 25 setores
pesquisados, os bancos foram os que mais lucraram no 1º trimestre do ano.


> Acompanhe a greve pelas redes sociais

5 – PLR: BB, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander, que compõem a mesa de negociação,
ignoraram a reivindicação dos bancários e, apesar de terem chegado a R$ 29,7 bilhões de lucro,
querem manter a mesma regra de 2015 para a Participação nos Lucros e Resultados.


> Agenda e resultados das negociações

6 – Vale-refeição na licença-maternidade: mesmo que signifique pouco para os bancos,
que têm subsídio de 40% no valor, disseram não a essa reivindicação que seria de grande
importância para as mães bancárias.

> Bancos querem confundir a categoria

7 – Vida de bancário não é moleza: assédio moral, cobrança por metas, adoecimento,
sobrecarga de trabalho, terceirização. Os bancos não fizeram nenhuma proposta para
melhorar as condições de trabalho.


> Demissões prejudicam atendimento à população

8 – Desigualdade entre homens e mulheres: mesmo representando um
setor onde mulheres ganham em média 22,1% a menos que homens, e encontram
mais dificuldades na ascensão da carreira, a Fenaban mais uma vez quer adiar este
debate para uma mesa temática.


> Tem alguma denúncia? Mande via WhatsApp. Sigilo total!

9 – Auxílio-creche/babá: bancos querem reajustar em 6,5% o valor atual
de R$ 337, que iria para R$ 359. Porém, creches públicas não dão conta e empresas,
por lei, têm de disponibilizar ou pagar creche para filhos dos funcionários.
A reivindicação da categoria é que o valor seja de R$ 880.


10 – Responsabilidade social: no momento que o Brasil atravessa,
o setor mais lucrativo do país deveria contratar mais funcionários e injetar
dinheiro na economia a partir da justa valorização dos seus trabalhadores.
E não o contrário, como os bancos insistem em fazer.


SÓ A LUTA TE GARANTE!

 

Fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=15979

Compartilhe!