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Campanha salarial 2010 será lançada nos estados na semana de 16 a 20 de agosto

Em reunião realizada nesta quarta-feira, dia 11 de agosto, em São Paulo, o Comando Nacional dos Bancários definiu a semana de 16 a 20 de agosto para os sindicatos e federações de bancários lançarem oficialmente em suas bases a campanha salarial 2010. 

Esse ato de lançamento é visto pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) como uma atividade importante, sobretudo “por levar as reivindicações dos bancários para as ruas, dialogando com os trabalhadores, os clientes e a sociedade, e mostrando ainda que os lucros dos bancos possibilitam o atendimento das demandas da categoria bancária”. O mote da campanha salarial deste ano é “Outro banco é possível”, sendo o slogan “Pessoas em primeiro lugar”. 

Até agora, de acordo com a Contraf/CUT, apenas quatro sindicatos já definiram as datas de lançamento da campanha salarial 2010. Em São Paulo, será no dia 16 de agosto, enquanto Rio de Janeiro e Brasília fazem ato em 17 de agosto. O de Porto Alegre acontece no dia 20 de agosto. O momento, portanto, é propício para intensificar a mobilização em todo o país, aumentando a pressão sobre os banqueiros. 

Negociações com bancos públicos 
Outra decisão do Comando Nacional dos Bancários diz respeito ao agendamento de datas para a entrega das pautas de reivindicações específicas e para o início das negociações com os bancos públicos federais, como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste (BNB) e Banco da Amazônia (Basa). Haverá também negociações específicas em bancos estaduais como Banpará (Pará), Banese (Santa Catarina), Banestes (Espírito Santo), Banrisul (Rio Grande do Sul) e Banco Regional de Brasília (BRB). 

A estratégia da campanha unificada prevê negociações simultâneas com os bancos públicos. O tom desse processo está colocado pelo Comando Nacional nos seguintes termos: as direções dos bancos públicos serão procuradas para que sejam imediatamente deflagradas as negociações das questões específicas. Também serão contatados governos e parlamentares, para construir um processo negocial que valorize os trabalhadores.

Fonte: Fenae NET

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