A direção do Banco do Brasil decidiu reajustar as metas de alguns segmentos para os produtos de Previdência e Investimentos faltando apenas sete dias para o fechamento do mês. A medida pegou de surpresa os funcionários, especialmente gerentes de varejo que já haviam atingido ou superado 100% do orçado, impactando diretamente seus resultados e dificultando a conquista de novos patamares. Para aqueles que ainda não tinham alcançado a meta, o desafio se tornou ainda maior.
O ideal seria que ajustes nas metas fossem realizados no início do mês, permitindo planejamento e alinhamento por parte das equipes e gestores. Mudar as condições tão próximo do encerramento afeta a organização do trabalho e compromete a motivação do corpo funcional.
Além disso, as metas no banco já são consideradas elevadas, gerando, em vários casos, pressões que podem levar ao adoecimento dos trabalhadores. Alterações inesperadas como essa apenas agravam a situação, reforçando a necessidade de práticas de gestão mais transparentes e planejadas para evitar prejuízos à saúde e ao desempenho dos funcionários.