Na última sexta-feira, dia 18, antes do jogo do Brasil contra Portugal, uma funcionária da agência BNC/BB de Franco da Rocha foi atacada por um cão de rua na sala de auto-atendimento. Como a sala estava muito cheia de clientes e o cachorro gerava transtornos, inclusive com riscos de causar acidentes com os mais idosos, a funcionária chamou o animal para fora com gestos e assobio, no que ele atendeu prontamente. Mas ao chegar na porta, possivelmente concluindo que a funcionária não tinha nada a lhe oferecer, sem mais nem menos atacou-a, mordendo um dos braços, a mão e com maior profundidade a região lombar. O episódio, que até pode parecer hilário, demonstra claramente o nível de riscos a que os funcionários são submetidos quando trabalham na sala de auto-atendimento. Ali, sem a proteção da porta de segurança, estão à mercê de vários riscos oriundos das ruas, ainda mais quando se trata de agências centrais em praças movimentadas. Desta forma, fica clara a necessidade de que o acesso às salas de auto-atendimento seja feito através de portas giratórias detectoras de metal, pois evitam que pessoas mal intencionadas, até mesmo armadas, tentem cometer algum ato violento no interior das agências, ou mesmo que animais adentrem o ambiente. Após o horário de expediente a porta giratória é fechada, abrindo-se uma porta comum para acesso ao auto-atendimento, como já é feito em agências de outros bancos. Fonte: Seeb Jundiaí