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Santander e sua caixa de maldades - capítulo 3

Um dos benefícios mais esperados no ano por qualquer trabalhador são as férias. Alguns, por alta de dinheiro ou pressão patronal, até vendem 10 dias, mas todos curtem muito este direito tão ameaçado no governo neoliberal de FHC. Todo ano os bancários ficam aguardando a famosa escala, para planejar o que fazer com os seus dias longe da pressão por metas. Mas no Santander está praticamente proibido tirar férias em janeiro e fevereiro e em algumas agencias até em março do ano que vem. Alegando que no primeiro trimestre de 2011 acontecerá a fusão do Real ao Santander, os gestores foram orientados a mudar as férias daqueles que tirariam neste período. Quer dizer, o banco faz a escala para o próximo ano, o funcionário se organiza para usufruir do direito, agenda viagem com familia, contrata pacote de viagem, e aí vem o Santander e muda tudo, porque os bancos vão se fundir.

Parece que o banco não confia em todos os seus funcionários, ou a parte que estaria em férias no primeiro trimestre deve ser insubstituivel. O Sindicato quer saber quem é o “pai desta criança”, porque uns dizem que a ordem vem de São Paulo e outros dizem que a ordem é da regional.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região

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