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Contraf-CUT recebe visita do presidente do Bradesco e defende emprego

 

Contraf-CUT recebe visita do presidente do Bradesco e defende emprego

 
Crédito: Jailton Garcia – Contraf-CUT
Jailton Garcia - Contraf-CUT Trabuco e dirigentes do banco, durante primeira visita à Confederação

A Contraf-CUT recebeu nesta quinta-feira (10) a visita pela primeira vez do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco. Ele veio acompanhado do diretor executivo André Rodrigues Cano, do diretor departamental José Luiz Bueno e da gerente de relações sindicais Eduara Cavalheiro.

Trabuco e demais representantes do Bradesco foram recebidos pelo presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, juntamente com a funcionária do banco e secretária de Políticas Sociais, Andrea Vasconcelos, e com o secretário de imprensa, Ademir Wiederkehr.

O presidente do banco disse que observa “um cenário benigno para o Brasil”, salientando que “o país vive um bom momento”, que “bancos privados e públicos têm papéis importantes” e que o “diferencial do Bradesco é a presença em todo país”. Ele destacou que o banco vem abrindo agências, visando continuar crescendo de forma orgânica e obtendo bons resultados.

Carlos Cordeiro agradeceu a visita e manifestou “a importância de um sistema financeiro sólido e forte, que amplie o crédito e que trate o emprego como fator de desenvolvimento”. Ele disse que “está muito preocupado com a redução do número de empregos no setor bancário, como no Itaú, no Santander e mais recentemente no Bradesco”, observando que “o corte de empregos não pode ser associado com eficiência”. Para ele, “os bancos podem aumentar os lucros emprestando mais com juros e spread menores. Isso é bom para o emprego e o desenvolvimento do país”.

O dirigente sindical aproveitou para perguntar ao presidente do Bradesco sobre os novos boatos de compra do Santander. Trabuco negou interesse na aquisição do banco espanhol, reafirmando o conceito de “crescer de forma orgânica”.

O presidente da Contraf-CUT se manifestou contrário à concentração ainda maior do sistema financeiro e defendeu “a necessidade de diálogo permanente e da negociação coletiva na relação entre capital e trabalho”.

Fonte: Contraf-CUT

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