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Considerações sobre a migração para o BB

                                

          

 

 Tendo em vista que o prazo para migração para o quadro de carreira do BB com direito à retroação para concorrer ao TAO termina amanhã, 30, e considerando que o Comando dos funcionários da Nossa Caixa não emitiu nenhuma nova orientação até o momento, o Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região esclarece:

1)     O processo de negociação não evoluiu e permanece truncado até o momento;

2)      A migração é condição primordial para quem já detém função de confiança (comissionados) e para aqueles que ensejam concorrer a alguma função;

3)      A migração pressupõe várias perdas imediatas, a saber: 

a)     Congelamento do valor do anuênio e fim de crescimento de 1% anual;

b)    Redução do valor total do tíquete refeição na ordem de R$17,00 (dezessete reais) por mês;

c)     Fim da jornada de seis horas, já que os quinze minutos de lanche são compensados, resultando em jornada de seis horas e quinze minutos diários que, totalizadas no ano, somam seis dias a mais de trabalho;

d)    Fim da ascensão do PCS da Nossa Caixa que é muito mais benéfico do que o do BB que prevê apenas ascensão de 3% a cada três anos (apenas a primeira evolução do E1 se dá em dois anos).

4) A migração não dá direito às condições previdenciárias do BB. A previdência continua sendo a mesma mantida pela Nossa Caixa via Economus;

5) A migração não garante o mesmo plano de saúde dos funcionários do BB;

6) A migração não garante que o salário total seja igual ao recebido na Nossa Caixa, já que não há nenhuma garantia sobre este item.

Diante dessas considerações, o Sindicato esclarece que a migração é de caráter pessoal e que para tomar sua decisão deve avaliar seus interesses profissionais no Banco do Brasil.

 

 Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região

                                                                                                                         

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